Uma alternativa de educação sanitária e ambiental para comunidades rurais

Autores

  • Sara Cristina Daives Faculdade de Bioquímica, Química e Farmácia/UNT- Argentina.
  • Suzana de Albornoz de Ponce de Leon Faculdade de Bioquímica, Química e Farmácia/UNT- Argentina.
  • Beatriz Garzon Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/UNT- Argentina.
  • Nancy Correa Faculdade de Bioquímica, Química e Farmácia/UNT- Argentina.
  • Silvana Arguello

Resumo

A má nutrição e a aglomeração de povoadores rurais nos países em desenvolvimento, a falta de ­privacidade e a ausência de posibilidades para o desenvolvimento pessoal, aumentam a propensão às enfermidades ambientais, das quais as crianças são as vítimas mais freqüentes. Os efeitos do ambiente sobre a saúde humana perjudicam a qualidade de vida e o desenvolvimento dos países. Os tóxicos ambientais afetam inespecífica e extensivamente a uma grande parte do organismo. Os objetivos deste trabalho são: 1- Promover um ambiente sadio nas comunidades rurais; 2- Fomentar o autocuidado e hábitos seguros e saudáveis; 3- Conscientizar sobre os efeitos das condições ambientais na saúde; 4- Proporcionar informações para proteger a saúde dos povoadores rurais. A implementação da Educação Sanitária orienta-se em três níveis de ações mediante a medodologia “Investigação Participativa (IAP)”: educadores, agentes de saúde e dirigentes rurais.

Biografia do Autor

Sara Cristina Daives, Faculdade de Bioquímica, Química e Farmácia/UNT- Argentina.

Professora da Faculdade de Bioquímica, Química e Farmácia/UNT- Argentina.

Suzana de Albornoz de Ponce de Leon, Faculdade de Bioquímica, Química e Farmácia/UNT- Argentina.

Professoras da Faculdade de Bioquímica, Química e Farmácia/UNT- Argentina.

Beatriz Garzon, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/UNT- Argentina.

Professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/UNT- Argentina.

Nancy Correa, Faculdade de Bioquímica, Química e Farmácia/UNT- Argentina.

Professoras da Faculdade de Bioquímica, Química e Farmácia/UNT- Argentina.

Silvana Arguello

Bioquímica Residente Especialidad Clínica.

Referências

Albert, L.A. Toxicología Ambiental. Argentina: Limusa S.A., 1990.

Alvarrez, P et al. Educación Ambiental: Propuestas para Trabajar en la Escuela. Barcelona, España: Grao, de Irif, S.L.., 2004.

Colangelo,C.; Abbiatti, H. Contaminación Ambiental: Análisis Multidisciplinario. Argentina, 2003.

Fawell, J.K.; Hunt, S. Environmental Toxicology: Organic Pollutants. Ellis Horwood Ltd., 1988.

Lebowitz, M. D. Indoor Bio-aerosol Contaminants: Environmental Toxicants: Human Exposures and Their Health Effects.

Meinardi, E.; Revel Chion, A. Teoría y Práctica de la Educación Ambiental. Capital Federal, Argentina: Aique Grupo Editor, 1998.

Ordoñez, J. M.; Apparicio, M. I.; Aránguez, E.; Aldaz, J. Nuevos Retos en la Salud Ambiental. en Catalá Fj, De Manuel E. (eds.). La Salud Pública y el Futuro del Estado de Bienestar. Informe Sespas 1998. Escuela Andaluza de Salud Pública. Granada, España, 1998.

Ponce de León, C. S.; Daives, S. C.; Terán, Marta P. de; Tenreyro, Lucía. Toxicología de los Compuestos Volátiles. Cátedra de Toxicología. Tucumán, Argentina: FBQF, UNT, 2002.

Ponce de León, C. S.; Daives, C.; Garzón, B. Programa Hidro-Arsenicismo Crónico Regional Endémico. Tucumán, Argentina: SeCyT, UNT, 2004.

World Health Organization. Our planet, our health. Geneve, Suiza: WHO, 1993.

Downloads

Publicado

2013-06-24

Como Citar

Daives, S. C., Leon, S. de A. de P. de, Garzon, B., Correa, N., & Arguello, S. (2013). Uma alternativa de educação sanitária e ambiental para comunidades rurais. Série-Estudos - Periódico Do Programa De Pós-Graduação Em Educação Da UCDB, (22). Recuperado de https://www.serie-estudos.ucdb.br/serie-estudos/article/view/313

Edição

Seção

Artigos