Interferências culturais: @ pesquisador@ integral na vacuidade amorosa
DOI:
https://doi.org/10.20435/serie-estudos.v0i37.753Resumo
A partir dos conceitos de vigilância amorosa e de vacuidade amorosa procuramos orientações éticas e epistemológicas para pesquisas interculturais. O símbolo dá acesso aos aspectos luar e cruel do conhecimento, ignorados pela ciência eurodescendente, mas presentes nas epistemologias afrodescendente e indígenas, na forma de Oxum e da Onça. Daí a ampliação da epistemologia solar eurodescendente para conexões energéticas indígenas e africanas, rumo à formação d@ pesquisador@ integral, que integra o Cruel e o Carinhoso num pensar com o coração. Podem ser desenvolvidas ciências interculturais a partir dos enraizamentos filosóficos de cada povo. Após Bergson erigindo a intuição em método entramos no transe como método, principalmente em referência ao contato budista com a vacuidade e à prática de dispositivos dançantes. Assim se cria a transculturalidade pela extinção do Ego, inclusive, acadêmico - e pela entrada na quinta dimensão do saber.
Palavras-chave: Transculturalidade. Sociopoética. Epistemologia.
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